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Em entrevista ao site da Rolling Stone, explicou como entrou no projeto e se defendeu das controvérsias.
"Eu fui meio que arrastado, esperneando, pelo Dan DiDio. Ele vem discutindo isso comigo já faz anos, e da primeira vez que me propôs, recusei simplesmente porque eu não conseguia pensar em nada que pudesse se equiparar à original. Aí, mais ou menos um ano depois, me surgiu a ideia na qual estou trabalhando agora e percebi que havia um jeito de fazer o projeto, e eu tinha uma trama que achei interessante contar. Liguei para o Dan e disse: 'Ei, se ainda tiver vaga, eu quero participar'"
"Alan e Dave, na história central de Watchmen, foram brilhantes. Alan é um cara tão brilhante que, mesmo dando pouquíssimas informações na história quanto aos Minutemen, conseguiu criar toda uma plataforma na qual eu consigo montar esta história", diz ele quanto a como explora a obra original. "E tento não contradizer nem estragar o que eu diria ser a intenção original dos autores com estes personagens."
"No dia em que me envolvi com os quadrinhos, tomei uma decisão muito consciente de honrar as obras que vieram antes de mim, e de respeitar o trabalho daqueles que vieram antes de mim. Não posso dar aos Siegel e Shusters [criadores do Supermano que merecem, e com certeza não posso dar a Alan Moore o que ele merece, ou o que ele acha que devia tirar disso. Está além da minha capacidade. Mas o que eu posso fazer é ter respeito pelo que ele fez, e dar o meu melhor para ficar à altura daquilo."

 
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